Sobre o caso Dr. Bumbum

A Cirurgia Plástica brasileira é mundialmente conhecida pela sua excelência. O país possui escolas médicas que formam cirurgiões plásticos de reconhecimento internacional. Somos o segundo país do mundo em número de cirurgias plásticas e isto se deve, especialmente, ao perfil do povo brasileiro que cultua muito a estética e o corpo.

Não é novidade que a segurança de nossos pacientes sempre foi a principal bandeira defendida por todos os membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. É por isso que frente a todos os assuntos abordados em rede nacional, nos últimos dias, não poderíamos ficar isentos, sem manifestar nossa opinião sobre o caso do “Dr. Bumbum”.

O caso evidencia, mais uma vez, a importância do paciente ter atenção redobrada na escolha do seu médico. Para se formar como cirurgião plástico, o médico deve obrigatoriamente, depois dos seis anos de graduação em Medicina, cumprir dois anos de formação em cirurgia geral e mais três anos em cirurgia plástica. Ao todo são, pelo menos, 11 anos de estudo.

Identificar, portanto, a formação do médico é essencial para todos os pacientes, principalmente entre aqueles que se submetem a procedimentos invasivos, como são algumas das intervenções estéticas. O que você não pode esquecer é que todo o procedimento tem riscos e, para evitá-los, tudo precisa ser feito com profissionais especializados na área e em estrutura ou locais preparados para complicações.

Sobre o caso Dr. Bumbum



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